7/06/19 às 15h48 – Atualizado em 12/06/19 às 16h56
LUANA LEMES/ASCOM SLU
Na manhã desta sexta-feira (7) foi realizada a entrega dos certificados do curso de Agente de Recuperação de Resíduos para os 120 catadores que concluíram a capacitação, ministrada pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial do Distrito Federal (SENAI).
O auditório do Instituto Federal de Brasília (IFB) do SCIA foi o palco da cerimônia que ficou marcada pela emoção dos depoimentos. “Há uns anos atrás, o catador não existia. Eu agradeço muito o SLU por ter dado oportunidade de trabalho e também pela confiança, mesmo sabendo que temos pouco estudo”, disse a catadora da Recicle a Vida, Maria Eneide Pereira, sobre o contrato de prestação de serviço com o SLU.
E foi com o objetivo de melhorar cada vez mais a vida dos catadores como profissionais que o SLU fez essa parceria com o SENAI para capacitar e aprimorar os trabalhos dentro dos galpões de triagem.
“Receber esse certificado para a gente que saiu de dentro do lixão é a certeza de que estamos profissionalizando”, disse a presidente da cooperativa Coorace e da Associação Vencendo Obstáculos, Lúcia Fernandes, que foi ver de perto a vitória de alguns dos seus cooperados.
O diretor-presidente do SLU, Felix Palazzo, também deixou seu recado de reconhecimento para os formandos. “Vocês estavam nas ruas, depois foram para o lixão e de lá saíram, se organizaram e hoje são pequenos empresários. Parabéns! Vocês são grande vencedores”, disse Palazzo.
Proeja
Quem também participou como convidado de honra na entrega dos certificados foi o coordenador de Extensão e Estágio do IFB, Victor Henrique Rodrigues, que aproveitou a ocasião para convidar os catadores para se inscreverem no do Programa Nacional de Integração da Educação Profissional com a Educação Básica na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos (Proeja).
“Fiquei muito feliz quando nos procuraram para receber vocês aqui no IFB, pois temos cursos feitos especialmente para os catadores. Em outubro estaremos com as inscrições abertas para o Proeja e nós queremos que participem”, disse.
Sinomar Alves dos Santos é um dos 26 catadores que fazem o Proeja no IFB do SCIA. Até o momento ele é o primeiro da turma que está prestes a concluir o ensino médio e contou de onde veio a inspiração para recomeçar.
“Voltei a estudar porque me inspirei no meu pai que voltou a estudar aos 63 anos. Depois meus filhos e minha esposa também terminaram o ensino médio e eu fui ficando para trás. Aí quando assumi a tesouraria da cooperativa, as coisas começaram a apertar. Então voltei a estudar”, explicou.
Também participaram do evento como convidados de honra o diretor do SENAI, Marco Secco; a secretária-adjunta da Secretaria de Desenvolvimento Social (SEDES), Valéria Rocha e o promotor da Promotoria de Justiça de Defesa do Meio Ambiente e do Patrimônio Cultural (Prodema), Roberto Carlos Batista.
29/05/19 às 14h33 – Atualizado em 3/06/19 às 16h06
SLU e Administração do Guará comprometidos com a coleta seletiva
LUANA LEMES/ASCOM SLU
O Serviço de Limpeza Urbana (SLU) recebeu a administradora do Guará, Luciane Gomes, que, acompanhada do deputado Rodrigo Delmasso, veio tratar sobre a coleta seletiva da região, nesta terça-feira (28).
O diretor-presidente do SLU, Félix Palazzo, explicou que a coleta seletiva acontece apenas em algumas quadras do Guará, mas em breve poderá atender toda a região. “Com a autorização do Tribunal de Contas do DF para dar continuidade ao pregão eletrônico, que estava suspenso para análise, a coleta seletiva estará presente em todo DF, inclusive no Guará”, disse.
Enquanto o serviço não acontece em sua totalidade no Guará, o SLU propôs ações de conscientização integrando a administração e a comunidade. “Vamos apresentar o projeto ‘Coleta Seletiva Consciente’ para que a população aprenda a fazer a separação do lixo antes mesmo de acontecer em todas as quadras”, explicou Luciene Velez, educadora ambiental do SLU.
Hoje a coleta seletiva no Guará acontece às terças e quintas-feiras, a partir das 15h, nas seguintes quadras: SOF Sul, Quadras 1 a 19, Park Sul e SGCV, QI 23, 25,27, 26,31 e 33, Guará QI 23 a 33, SIA, Setor de Áreas Públicas, Zona Industrial, Guará, QE 40/Polo de Modas, AE 02, 02A, 4 e 6.
O projeto
O Projeto Coleta seletiva Consciente visa fortalecer, descentralizar e integrar ações de gestão de resíduos com as Administrações Regionais para a mobilização das comunidades, com o objetivo de aumentar o aproveitamento dos materiais recicláveis.
Uma reunião para a apresentação do projeto “Coleta Seletiva Consciente” ficou marcada para o dia 7 de junho, às 10h, na Administração do Guará.
14/05/19 às 11h48 – Atualizado em 16/05/19 às 10h27
SLU e Administrações Regionais juntos no desafio da coleta seletiva
Ascom SLU
Na última segunda-feira (13), o SLU se reuniu com representantes da Administração Regional de Taguatinga para discutir as estratégias dos projetos “Nosso Lixo de Cada Dia” e “Coleta Seletiva Consciente”. Desde o mês passado que o SLU vem dialogando com as administrações sobre o assunto.
Para envolver as administrações no desafio da coleta seletiva de cada região, o SLU elaborou um projeto para ser executado em quatro etapas: identificação dos atores, formação de multiplicadores, organização de planos de mobilização e do Fórum de Diálogos da Coleta Seletiva Consciente.
Em Taguatinga o projeto está bem avançado. Ao longo do dia 24 de maio acontecerá uma mobilização, juntamente com a comunidade, no Setor M. Norte. A programação envolverá varrição das vias, pintura dos meios-fios, entrega dos imãs de geladeira da coleta seletiva, apresentação de teatro do grupo Arte Seletiva e orientação sobre as ações par formação de mobilizadores e organização dos planos de mobilização.
A partir das 19h, próximo a Escola Classe 1 da M Norte, a comunidade será estimulada a ser parte integrante dos projetos “Nosso Lixo de Cada Dia” e “Coleta Seletiva Consciente”, portanto será definida a data para a capacitação de quem quiser ser multiplicador, além da oficina de organização dos planos de mobilização e do fórum.
23/04/19 às 11h04 – Atualizado em 23/04/19 às 17h50
ASCOM SLU
Nesta segunda-feira (22), os catadores da cooperativa Corace receberam treinamento do 3º Grupamento do Corpo de Bombeiros Militar, com aulas práticas e teóricas de combate ao incêndio e primeiros socorros.
Na semana passada, as cooperativas Construir e Cortrap também participaram da capacitação, que acontece na Instalação de Recuperação de Resíduos (IRR) do SCIA. A simulação com situações reais de incêndio será aplicada nesta terça-feira (23) e na próxima quinta-feira (25), no mesmo local.
O treinamento faz parte das ações do SLU para garantir a segurança dos catadores para eventuais incidentes durante a jornada de trabalho.
3/04/19 às 17h02 – Atualizado em 8/04/19 às 16h14
ASCOM/SLU
Estão abertas as inscrições até 10 de abril para o curso de Sustentabilidade na Administração Pública e coleta seletiva solidária da Escola de Governo (EGOV). As aulas estão previstas para os dias 17 e 18 de abril, de 8h às 12, na Escola de Governo.
Podem participar servidores dos órgãos, autarquias e fundações do Governo do Distrito Federal, em especial àqueles que compõem ou que virão a compor as Comissões de Sustentabilidade, A3P, de Coleta Seletiva Solidária.
O conteúdo programático pode ser conferido na ficha de inscrição aqui.
19/03/19 às 10h24 – Atualizado em 19/03/19 às 10h47
http://www.slu.df.gov.br/coleta-seletiva-um-desafio-de-todos/
AGÊNCIA BRASÍLIA
A coleta seletiva vai chegar a todo o DF brevemente e a população precisa fazer sua parte, separando em casa os materiais recicláveis do material orgânico para o modelo funcionar. Esse é o próximo desafio do Serviço de Limpeza Urbana (SLU), depois de ter fechado, em janeiro de 2018, o antigo lixão da Estrutural, considerado o segundo maior do mundo em operação.
“A meta é ter a coleta seletiva em 100% do DF quando o edital para contratação de novas empresas de limpeza urbana, que ainda se encontra em análise pelo Tribunal de Contas, for liberado”, informa o diretor-adjunto do SLU, Paulo Celso dos Reis.
Atualmente, o SLU realiza a coleta seletiva em 25 regiões administrativas, atendendo a cerca de 52% da população do DF. O serviço é feito pela empresa Sustentare e por 11 cooperativas de catadores. Dependendo da região, o serviço é prestado integralmente ou parcialmente.
Participação
Para funcionar bem, é fundamental a participação dos moradores. Todos devem separar seus resíduos já no interior da residência, utilizando duas lixeiras: uma para orgânico e rejeitos e outra para recicláveis – papel e embalagens em geral, como papelão, plástico, latinhas, caixinhas de leite e garrafas pet. Todo o material coletado vai para os galpões de triagem de catadores de material reciclável.
Quando as pessoas não separam o resíduo seco para a coleta seletiva, esse material acaba sendo destinado ao Aterro Sanitário de Brasília, diminuindo a vida útil do local e desperdiçando matéria-prima que que sustenta centenas de famílias de catadores. Muitos desses recicláveis demoram mais de um século para se decompor.
Cooperativas
O SLU contratou 17 cooperativas para prestar serviço de triagem e mais 11 para a coleta seletiva. As cooperativas oriundas do antigo lixão atuam dentro de galpões equipados, organizados e limpos, mantidos pelo governo. As cooperativas que trabalham com a triagem recebem, em média, R$ 300 por cada tonelada de material triado e comercializado, além do lucro da venda. Já as que trabalham com a coleta seletiva são remuneradas pelo valor médio mensal de R$ 32 mil pelo cumprimento da rota.
As cooperativas rateiam o faturamento entre os associados, compram equipamento de proteção individual e pagam o INSS dos catadores, o que garante assistência em caso de afastamento ou acidente de trabalho. É uma situação bem diferente de quando esses profissionais atuavam de forma autônoma no antigo lixão, sem nenhuma proteção.
A continuidade desse modelo bem-sucedido, no entanto, depende da colaboração do cidadão. Em média, são coletadas diariamente 85 toneladas de material reciclável, mas esse volume pode ser muito maior e contribuir para garantir renda e dignidade aos catadores.
O cronograma com os dias e horários das coletas seletiva e convencional em cada região administrativa do DF está disponível no site do SLU.
* Com informações do SLU
26/02/18 às 19h50 – Atualizado em 29/10/18 às 17h28
http://www.slu.df.gov.br/a-importancia-da-coleta-seletiva-feita-por-catadores/
Hoje (26) foi o lançamento da coleta seletiva em mais dez regiões administrativas. O governador Rodrigo Rollemberg anunciou a novidade durante o “Cidades Limpas”, no Paranoá, que também é uma das cidades atendidas com a prestação dos serviços.
O governador aproveitou a ocasião para elogiar a boa prestação do serviço feito pelas cooperativas na coleta seletiva do DF. “Temos uma pesquisa da Codeplan que mostra que a população aprova e considera o trabalho feito pelas cooperativas melhor de que o trabalho feito pelas empresas, portanto, isso é muito importante porque a gente sai de uma relação paternalista para uma relação de respeito, uma relação profissional, dando dignidade a esses catadores e, aos poucos, estamos viabilizando uma Brasília cada vez mais sustentável.
O governador ainda explicou que a ampliação da coleta seletiva faz parte das medidas que incrementam a renda dos catadores que estão nos cinco galpões do SLU.
“Estamos dando um salto civilizatório ao fechar o lixão da Estrutural e garantir que as cooperativas possam trabalhar com condições dignas que precisam melhorar a cada mês, a cada semana, mas, hoje aqui, nós estamos dando mais um passo muito importante para isso e temos duas boas notícias: primeiro é a contratação das cooperativas de catadores para fazer a coleta seletiva em mais 10 cidades do Distrito Federal”.
23/02/18 às 13h31 – Atualizado em 29/10/18 às 17h28
http://www.slu.df.gov.br/cooperativas-iniciam-coleta-seletiva-em-dez-regioes-administrativas/
A partir do dia 26 de fevereiro, sete cooperativas de catadores vão iniciar a coleta seletiva em dez regiões administrativas, beneficiando cerca de 300 mil pessoas.
As regiões que serão atendidas são:
Região | Cooperativa |
Sobradinho | Cooperdife |
Paranoá e Itapoã | Recicla Mais Brasil |
São Sebastião | Ecolimpo |
Lago Sul | Recicla Brasília |
Lago Norte e Varjão | CRV |
Cruzeiro Velho | Vencendo Obstáculos |
Riacho Fundo I e II | Coopere |
As cooperativas vão cobrir as rotas definidas em contrato duas vezes por semana com veículo próprio e uma equipe de seis pessoas, incluindo um mobilizador, encarregado de orientar a população. As cooperativas vão receber em torno de R$ 30 mil mensais para realizar cerca de 40 viagens por mês.
Com esses novos contratos, o SLU passa a atender 25 regiões administrativas com coleta seletiva, de forma parcial ou integral. A coleta seletiva atingirá 100% do DF com a contratação de novas empresas de limpeza, cujo processo de concorrência está em andamento e deve ser concluído ainda no primeiro semestre desse ano.
15/01/18 às 16h38 – Atualizado em 29/10/18 às 17h28
Nesta terça-feira (16), às 9h, o Governo de Brasília, juntamente com o Serviço de Limpeza Urbana (SLU), assina 15 contratos com as 14 cooperativas que prestarão serviço de triagem e coleta seletiva no DF. A solenidade vai acontecer em um dos cinco galpões alugados pelo SLU, localizado em Ceilândia.
Além das assinaturas, o Governo de Brasília vai entregar 793 equipamentos que vão compor os galpões para auxiliar os catadores nos serviços de triagem. Os galpões vão receber balança eletrônica e mecânica, empilhadeira, carro cuba, carro plataforma, girica, paleteira, enxada, rastelo, pá, forcado, container, além de esteiras de 15, 20 e 25 metros.
Todos esses maquinários serão distribuídos nos cinco galpões alugados pelo governo para acomodar as oito cooperativas do Aterro Controlado do Jóquei (ACJ), o antigo “lixão da Estrutural”, com 1.381 catadores informados no cadastro.
No SIA trecho 17, o governo alugou dois galpões: um no lote 1400, com a cooperativa Coopere, com 165 catadores; e outro no lote 105, onde atuarão as cooperativas Coopernoes e Coorace, com 40 e 185 cooperados, respectivamente. O galpão do SCIA também acomoda duas cooperativas: a Construir, com 200 catadores e a Coortrap, com 49. No galpão localizado no SAAN vão trabalhar 53 catadores da Cooperlimpo e 76 da Plasferro. Finalmente, os 613 cooperados da Ambiente ocuparão o galpão de Ceilândia.
Ao todo, o governo está investindo mais de R$ 20 milhões em infraestrutura com aluguel, reforma, construção, além dos equipamentos para os galpões.
Serviço de triagem
Oito cooperativas de catadores do “lixão da Estrutural” assinarão os contratos para prestarem serviço de triagem, podendo receber até R$ 350 por tonelada separada. São elas:
-Cooperativa de Trabalho de Catadores de Materiais Recicláveis e Reutilizáveis Ambiental – Coopere
-Cortrap – Cooperativa de Reciclagem, Trabalho e Produção
– Construir – Cooperativa de Trabalho de Reciclagem Ambiental
– Coorace – Cooperativa de Reciclagem Ambiental da Cidade Estrutural
– Coopernoes – Cooperativa de Trabalho e de Materiais Reciclados e de Educação Ambiental Nova Esperança
-Cooperlimpo de Catadores do Brasil
– Plasferro – Cooperativa de Reciclagem Ambiental
Ambiente – Associação dos Ambientalistas da Vila Estrutural
Coleta Seletiva
Outras sete cooperativas de catadores, que foram selecionadas para prestarem serviço de coleta seletiva no fim do ano passado, também assinarão contrato nesta terça-feira: Coopere, Vencendo Obstáculos, Recicla+Brasília, CRV, Ecolimpo e Cooperdife.
A previsão é que até fevereiro deste ano, as cooperativas iniciem os serviços de coleta seletiva nas regiões do Cruzeiro, Itapoã, Paranoá, Lago Sul, Lago Norte, Varjão, São Sebastião, Sobradinho I, Riacho Fundo I e II.
Além dessas regiões atendidas pelas cooperativas, o SLU aguarda a liberação do edital para contratação de serviços de limpeza pelo TCDF para ampliar a coleta seletiva para todas as regiões do DF.
Serviço
Local: Centro de Triagem galpão Ceilândia Norte – SDMC Q. 8 lotes 4 a 7
Hora: 9h
10/01/18 às 17h05 – Atualizado em 29/10/18 às 17h28
As sete cooperativas de catadores selecionadas mês passado para prestarem serviço de coleta seletiva no DF receberam treinamento na última terça-feira (9), na sede do SLU.
A Assessoria de Gestão Ambiental do SLU (ASGAM) explicou aos catadores que terão função de mobilizadores de cada cooperativa, de como serão suas atribuições. “O mobilizador terá que visitar as casas da região que atua passando informações sobre dia e hora da coleta seletiva, além de como separar corretamente os seus resíduos”, disse Winie Vasconcelos, assessor da ASGAM.
As cooperativas assinarão contrato ainda este mês para realizarem coleta seletiva em dez regiões do DF. São elas:
– Vencendo Obstáculo (Cruzeiro e Grandes Geradores)
– Recicla+Brasil (Itapoã e Paranoá)
– Recicla Brasília (Lago Sul)
– CRV (Lago Norte e Varjão)
– Ecolimpo (São Sebastião)
– Cooperdife (Sobradinho I)
– Coopere (Riacho Fundo I e II)
27/12/17 às 20h02 – Atualizado em 29/10/18 às 17h28
http://www.slu.df.gov.br/cooperativas-selecionadas-para-coleta-seletiva-sao-orientadas-pelo-slu/
O Serviço de Limpeza Urbana (SLU) realizou nesta quarta-feira (27), reunião com as sete cooperativas de catadores selecionadas no último dia 21, para prestarem o serviço de coleta seletiva no DF. Também participaram do encontro, outras quatro (R3, Recicle a Vida, Acobraz e Renascer) contratadas desde maio de 2016, com o objetivo de realizarem o recolhimento do material reciclável nas regiões de Santa Maria, Samambaia, Brazlândia e Candangolândia/Núcleo Bandeirante, respectivamente.
Esse primeiro encontro reuniu as cooperativas vencedoras da Chamada Pública nº03/2017 para a contratação do serviço de coleta seletiva porta a porta e/ou ponto a ponto. “Também convidamos as outras quatro, a fim de relatarem sua experiência em campo. Na reunião, apresentamos o significado desse contrato. A ideia é que elas se organizem antes de darem início ao serviço, previsto para 22 de janeiro”, afirmou Tatiana Caiado, assessora da Diretoria Técnica (Ditec).
A presidente da associação Vencendo Obstáculos, Lúcia Fernandes do Nascimento, aprovou a iniciativa do SLU em reunir as 11 cooperativas. “Foi uma vitória sairmos do Lixão e sermos selecionados para a coleta seletiva no Lote 1, que abrange o Cruzeiro. Vamos começar 2018 com um novo desafio, estamos otimistas e unidos para esse serviço”, contou.
De acordo com Tatiana, serão realizados treinamentos com grupos específicos como equipe de mobilização, auxiliares administrativos, além da equipe de coleta (motoristas e coletores). Os contratos com as sete cooperativas selecionadas serão assinados até o dia 5 de janeiro.
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Selecionadas mais sete cooperativas para prestação de serviço para coleta seletiva
19/06/17 às 21h02 – Atualizado em 29/10/18 às 17h27
http://www.slu.df.gov.br/cooperativas-assinarao-contrato-para-receber-pelos-servicos-de-triagem/
Pela 1ª vez no DF, cooperativas de triagem contratadas pelo SLU receberão pela prestação de serviço de separação de material reciclável. As nove que foram habilitadas assinarão os contratos nesta terça-feira (20), no Palácio do Buriti, às 10h.
A ratificação de dispensa de licitação saiu no DODF de hoje (19). As cooperativas já prestam serviço para o SLU e recebem apenas o que é comercializado. Com o contrato, passarão a receber, também, pelo manejo do material reciclável: R$ 92 por tonelada.
Novas cooperativas que quiserem se habilitar, o edital de contratação continuará aberto até dia 30 de junho. Os interessados deverão comparecer na sede do SLU para entregar a proposta e a documentação.
Acesse o link e saiba mais.
19/05/17 às 17h46 – Atualizado em 29/10/18 às 17h27
http://www.slu.df.gov.br/slu-capacita-900-catadores-de-material-reciclavel-da-estrutural/
Divididos em quatro turmas, eles trabalham temas como logística reversa de embalagens e separação de resíduos. Parte do programa Agentes de Cidadania Ambiental, treinamento começou na terça (17) e termina hoje à tarde.
Como parte do programa Agentes de Cidadania Ambiental — Inclusão ao Mundo do Trabalho na Área Ambiental, catadores de material reciclável da Estrutural participaram de capacitação na manhã desta sexta-feira (19), no Centro de Múltiplas Funções da Estrutural.
Os 900 trabalhadores selecionados para integrar a iniciativa foram divididos em quatro grupos de 225 pessoas, em dois dias e dois turnos. O treinamento começou na terça (17) e termina hoje à tarde.
Servidores do Serviço de Limpeza Urbana (SLU) trabalharam com eles atividades que envolveram temas como logística reversa de embalagens e separação de resíduos.
“As capacitações buscam qualificar a atuação dos catadores com conhecimentos voltados à área de educação ambiental e sustentável e à gestão de resíduos sólidos”, ressaltou Solange Martins, subsecretária de Assistência Social, da Secretaria Adjunta de Desenvolvimento Social, da pasta do Trabalho, Desenvolvimento Social, Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos.
Em uma dinâmica, voluntários foram ao palco para classificar materiais em recicláveis, orgânicos e rejeitos. Foi o caso de Marilúcia da Silva, de 52 anos, catadora há sete.
Ela trabalha no aterro controlado do Jóquei, conhecido como lixão da Estrutural, e disse por que considera importantes treinamentos como o de hoje. “A gente vai se aperfeiçoando mais ainda e fica por dentro do que está acontecendo com a nossa classe.”
A capacitação contou ainda com apoio do grupo teatral Arte Seletiva, formado por servidores do SLU. Eles apresentaram a temática da orientação porta a porta que será feita pelos catadores.
Durante a ação de hoje, também foram destacados os compromissos do governo de Brasília, como a construção de centros de triagem; o aluguel de galpões para os catadores trabalharem; e a seleção para que cooperativas prestem serviços voltados ao processamento e à comercialização de materiais recicláveis e reutilizáveis.
Foi citada ainda a ajuda financeira do governo no valor de R$ 360,75 por seis meses, proposta pelo Executivo por meio do Projeto de Lei nº 1.459, de 2017, e aprovada na terça-feira (16) pela Câmara Legislativa.
O que é o programa Agentes de Cidadania Ambiental
Novecentos catadores de material reciclável da Estrutural atuam como agentes de cidadania ambiental. Eles são multiplicadores de informações sobre gestão e educação ambiental e sustentável e têm direito a bolsa mensal de R$ 300.
Os recursos vêm do fundo de assistência social da Secretaria do Trabalho, e as atividades são planejadas, acompanhadas e coordenadas pela pasta.
De acordo com a Portaria nº 185, de 1º de dezembro de 2016, o catador tem de dispor de um período mensal para participar de oficinas de capacitação e de mobilização comunitária para difundir boas práticas de separação de resíduos domésticos. A ideia é criar condições mais favoráveis à coleta seletiva.
O participante pode ficar no programa por até 12 meses, limite prorrogável por igual período.
17/05/17 às 15h36 – Atualizado em 29/10/18 às 17h27
http://www.slu.df.gov.br/catadores-do-lixao-da-estrutural-ganham-direito-a-bolsa-de-rs-360/
Auxílio válido por seis meses foi aprovado pela Câmara Legislativa nesta terça (16). Proposta do governo de Brasília vai beneficiar cerca de 1,2 mil trabalhadores do aterro controlado do Jóquei
Os cerca de 1,2 mil catadores de materiais recicláveis que trabalham no aterro controlado do Jóquei, conhecido como lixão da Estrutural, vão receber uma ajuda financeira do governo no valor de R$ 360,75 por seis meses.
A medida foi proposta pelo Executivo por meio do Projeto de Lei nº 1.459, de 2017, e aprovada nessa terça-feira (16) pela Câmara Legislativa. O texto agora voltará para o Executivo e entrará em vigor a partir da sanção do governador Rodrigo Rollemberg.
Com o chamado programa de compensação financeira temporária aos catadores de materiais recicláveis que atuam no aterro do Jóquei, pretende-se dar condições de subsistência a esse público.
Para ter direito ao benefício, o catador precisará comprovar como fonte de renda principal a triagem dos resíduos retirados do aterro do Jóquei.
Ele ainda deve estar inscrito no cadastro único para programas sociais do governo federal (CadÚnico) e participar do processo de capacitação que será oferecido pelo governo de Brasília.
Medida compensa redução da demanda de resíduos no aterro do Jóquei
De acordo com o secretário do Meio Ambiente, André Lima, a concessão da bolsa reconhece a função dos catadores no processo de reciclagem. Além disso, é uma maneira de indenizá-los pela diminuição da demanda de resíduos em função da desativação gradual do lixão.
“Calculamos que, com o início da operação do Aterro Sanitário de Brasília, eles [catadores do aterro do Jóquei] estão perdendo, em média, de 20% a 30% da produção. Nada mais justo que o governo crie instrumentos para compensá-los”, destaca Lima.
Os catadores do aterro do Jóquei formarão a mão de obra dos centros de triagem de resíduos. A ideia é que a transferência deles para espaços voltados a essa atividade ocorra de forma sincronizada com o fechamento definitivo do lixão da Estrutural.
Agentes da Cidadania Ambiental
Outra ação voltada aos catadores é o programa Agentes de Cidadania Ambiental — Inclusão ao Mundo do Trabalho na Área Ambiental.
Novecentos catadores de material reciclável da Estrutural atuam como agentes de cidadania ambiental. Eles agem como multiplicadores de informações sobre gestão e educação ambiental e sustentável.
A bolsa mensal é de R$ 300, e os recursos vêm do fundo de assistência social da Secretaria do Trabalho, Desenvolvimento Social, Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos.
O catador tem de dispor de 12 horas mensais para participar de oficinas de capacitação e de mobilização comunitária para difundir boas práticas de separação de resíduos domésticos.
11/05/17 às 10h14 – Atualizado em 29/10/18 às 17h27
Aviso está publicado no Diário Oficial desta quarta (10). Candidatos têm até 30 de junho para apresentar propostas
Cooperativas ou associações de catadores de recicláveis e reutilizáveis têm até 30 de junho para se candidatar a prestar serviços voltados ao processamento e à comercialização desse tipo de material.
O aviso de chamada pública para essa seleção está publicado no Diário Oficial do DF desta quarta-feira (10) e foi anunciado pelo governador de Brasília, Rodrigo Rollemberg, em entrevista coletiva na manhã de hoje sobre a desativação do lixão da Estrutural até outubro deste ano.
“Estamos alugando quatro galpões para os quais as cooperativas que atuam hoje no lixão poderão ser transferidas, tão logo sejam equipados esses espaços”, explicou Rollemberg. Segundo o governador, a assinatura para a locação de dois desses locais está prevista para os próximos dias.
A média será de 140 catadores por galpão — cada unidade poderá operar em mais de um turno.
Rollemberg ressaltou que, nesse processo de transferência, além de ganhar com a venda do material, os trabalhadores receberão do governo bolsa de R$ 300, e as cooperativas, R$ 92 por tonelada separada. O auxílio já é ofertado a 900 catadores, e, para que outros 1,2 mil o recebam, o governador disse que foi enviado projeto à Câmara Legislativa.
“Vamos iniciar imediatamente o processo de aluguel desses galpões, de colocar infraestrutura adequada de equipamentos para que, em agosto, comece a transferência dos catadores e para que, até outubro, todos estejam trabalhando”, detalhou Rollemberg.
Presente na coletiva à imprensa, a diretora-presidente do Serviço de Limpeza Urbana (SLU), Kátia Campos, disse que a ajuda da população é fundamental nesse processo. “Precisamos de uma colaboração efetiva, para que todos façam a separação [dos materiais recicláveis].”
O governador citou ainda a licitação para construir um centro de comercialização e cinco centros de triagem: três na Estrutural; um no P Sul, em Ceilândia; e outro na L4 Sul. Em um dos casos, o contrato deve ser assinado em breve. As entregas estão previstas para o primeiro semestre de 2018.
Nove cooperativas de catadores já foram selecionadas
Também foi publicado no Diário Oficial desta quarta-feira — e ressaltado pelo governador — o resultado do chamamento para contratação de serviços de recuperação de resíduos sólidos (triagem, prensagem, enfardamento e comercialização) feitos por cooperativas de catadores que já dispõem de local adequado para isso.
Nove cooperativas foram selecionadas. Além do que receberão pela venda, elas terão direito a R$ 92 por tonelada separada, mais bolsa de R$ 300 por catador.
O diálogo com os catadores mereceu destaque de Rollemberg, que colocou o governo à disposição para sanar eventuais dúvidas. “É uma questão de honra para nós fazer a desativação do lixão da Estrutural, fazer a utilização completa do aterro sanitário [de Brasília], com incorporação dos catadores de material reciclável de forma digna, de forma adequada no processo produtivo.”
O lixão permanecerá por um tempo ainda somente para depósito de entulho da construção civil. O governo trabalha na licitação de áreas para receber esses resíduos e reciclá-los.
14/02/17 às 11h01 – Atualizado em 29/10/18 às 17h27
Os 900 catadores selecionados para o Programa Agentes de Cidadania Ambiental — Inclusão ao Mundo do Trabalho na Área Ambiental tiveram a primeira capacitação realizada pelo SLU e Sedestmidh. A iniciativa ocorreu nesta segunda-feira (13), no Centro Olímpico da Cidade Estrutural.
“Nossa intenção é preparar os catadores selecionados para a orientação porta a porta sobre a coleta seletiva. Faremos oficinas amplas e iremos conduzi-los para a ação”, explicou a coordenadora de Proteção Social Básica, Telma Borges. Os beneficiados pelo programa vão receber auxílio de R$ 300 por mês.
O diretor Técnico do SLU, Paulo Celso dos Reis, explicou os projetos e programas do governo para incluir os catadores no sistema produtivo. “Abordamos cinco pontos nessa primeira capacitação. O primeiro deles foi a estratégia de ter os 900 catadores em uma conversa direta com o governo sem intermediários, a fim de evitar que as informações oficiais sejam distorcidas”, disse.
O segundo ponto tratado foi a construção dos sete centros de triagem e um centro de comercialização de resíduos. “A partir desta quarta-feira (15), será realizada a abertura das propostas. A assinatura dos contratos está prevista para abril desse ano e as obras devem começar no segundo semestre. Serão quatro prédios em 2017 e outros quatro em 2018”, anunciou Paulo Celso. O valor estimado do investimento é de R$43 milhões.
O contrato de cooperativas de catadores para a coleta seletiva foi o terceiro assunto abordado. “Atualmente quatro cooperativas fazem o recolhimento do material reciclável em cinco regiões administrativas. O projeto da autarquia é estender para dez contratos, cada um ao custo de R$30 mil”, afirmou o diretor Técnico.
Paulo Celso também explicou o contrato do serviço de triagem pelas cooperativas. “O SLU está com edital aberto até 16 de abril para fazer o cadastramento. Para ser contratada a cooperativa precisa preencher uma série de requisitos como, por exemplo, ter um prédio para fazer a triagem com piso, telhado e banheiro”, comentou.
O edital prevê que o pagamento para cooperativa seja por material triado e comercializado. O valor foi estabelecido pela Adasa, R$85,00 por tonelada. “A proposta do governo para a contratação de inclusão efetiva dos catadores é aproximadamente R$6,6 milhões por ano serem transferidos diretamente para as cooperativas em contratos de prestação de serviços”, acrescentou o diretor Técnico.
O último ponto discutido foi o plano de transição do encerramento das atividades irregulares do Aterro Controlado do Jóquei.
As capacitações estão previstas no Programa Agentes de Cidadania Ambiental e cada uma será realizada por 12 horas, com periodicidade mensal.
19/07/16 às 20h02 – Atualizado em 29/10/18 às 17h26
http://www.slu.df.gov.br/slu-seleciona-voluntarios-para-coleta-seletiva-nos-jogos-olimpicos/
Portal do Voluntariado recebe inscrições para atuar na coleta seletiva
O Portal do Voluntariado cadastra cidadãos interessados em realizar trabalhos não remunerados em ações sociais, e agora podem inscrever colaboradores com idade mínima de 18 anos para as Olimpíadas. Quem quiser atuar na orientação da coleta seletiva junto aos torcedores, são ofertadas 128 vagas.
Os selecionados irão trabalhar no Estádio Nacional de Brasília Mané Garrincha de 4 a 13 de agosto. Dos 64 voluntários por jogo, 14 atuarão na área externa e serão responsáveis pela orientação dos torcedores sobre a coleta seletiva, os 50 restantes estarão na parte interna, próximos aos pontos de venda de alimentos e bebidas, relembrando os torcedores a separar os resíduos corretamente. Todo o material coletado será destinado às cooperativas de catadores de materiais recicláveis, gerando renda para essas pessoas, o que torna o papel dos voluntários importante neste evento.
Para participar basta entrar no projeto e se candidatar, o Serviço de Limpeza Urbana (SLU) entrará em contato com os inscritos, a fim de identificar em qual vaga o candidato pretende seguir, mobilidade ou coleta seletiva, essa última receberá treinamento específico. O voluntário deverá ter disponibilidade para participar de uma das turmas de treinamento (28/7 tarde e 29/07 manhã) e atuar em todos os dias de jogos em um dos turnos (à exceção dos dias 12 e 13 em que terá um único turno e o voluntário poderá optar por um dos dias).
Os inscritos atuarão durante seis horas diárias nos dias dos jogos, com direito a certificados. Para a chefe da Assessoria de Gestão Ambiental do SLU (Asgam), Maria Fernanda Teixeira, o trabalho é uma oportunidade para melhorar a coleta seletiva no Distrito Federal. “Esperamos fazer uma Olimpíada sustentável. Considero importante ter voluntários que conversem com as pessoas, para que todos entendam e aprendam a separar os resíduos”, afirma. Segundo Maria Fernanda, esse hábito facilita o trabalho das cooperativas de catadores de materiais recicláveis.
Para se inscrever o candidato precisa entrar no Portal do Voluntariado até o dia 22/07 http://www.portaldovoluntariado.df.gov.br/ ir na opção Projetos/Ações do Governo, escolher a opção Meio Ambiente e se cadastrar em “Voluntários Olimpíadas Rio 2016 – Mobilidade e Coleta Seletiva”.
8/07/16 às 15h04 – Atualizado em 29/10/18 às 17h26
https://www.agenciabrasilia.df.gov.br/2016/07/08/samambaia-recebe-acao-de-conscientizacao-de-separacao-correta-do-lixo/
Atividades ocorrerão neste fim de semana, a partir das 9 horas
Samambaia receberá neste fim de semana (9 e 10) atividades que visam à conscientização da comunidade sobre a separação correta dos resíduos. Nos dois dias, as ações ocorrerão a partir das 9 horas.
No sábado (9), será a vez das quadras 400 pares e, no domingo (10), das quadras 200 pares — locais em que a entidade atuará com a coleta. A atividade, que conta com o apoio do Serviço de Limpeza Urbana (SLU), será promovida pela cooperativa Recicle a Vida, que iniciará a coleta seletiva na região na próxima semana.
Entre as ações está a entrega de informativos do SLU, que trazem dicas para a separação dos resíduos, como quais materiais são recicláveis e quais são orgânicos e rejeitos. Desmontar caixas de papelão para ocupar menos espaço e embalar materiais cortantes e pontiagudos para evitar ferimentos são outras dicas.
Além disso, há espaço no informativo para que os cidadãos marquem os dias e os horários em que haverá coleta seletiva nas ruas. A ação contará ainda com a apresentação do caminhão que passará pelos locais. Haverá a participação de catadores de materiais recicláveis, estudantes da Universidade de Brasília e do Instituto Federal de Brasília e representantes de lideranças comunitárias.
1/06/16 às 1h23 – Atualizado em 29/10/18 às 17h26
http://www.slu.df.gov.br/integrantes-de-cooperativas-de-coleta-seletiva-participam-de-capacitacao/
Ação ocorre até quinta-feira (2). Associados recebem lições de cuidados com a saúde e de uso de equipamento de proteção individual, além de treinamento para separação de materiais recicláveis.
Catadores de materiais recicláveis de quatro cooperativas contratadas pelo Serviço de Limpeza Urbana (SLU) para retomar a coleta seletiva na Candangolândia, no Núcleo Bandeirante, em Samambaia e em Santa Maria recebem capacitação até quinta-feira (2 de junho). A ação ocorre desde segunda-feira (30), no Centro de Juventude de Ceilândia, na QNN 13.
O serviço está suspenso nessas localidades desde dezembro de 2015 para adaptação do modelo adotado. Em Brazlândia, a coleta é feita, mas será substituída pelo novo sistema por apresentar melhores resultados.
Nesta terça-feira (31), o treinamento abordou temas como a saúde do catador. Teve também dinâmica de separação do lixo com destaque para a necessidade do uso de equipamento de proteção individual durante os trabalhos.
“Essa capacitação é importante para que os catadores que fazem parte das cooperativas contratadas entendam o papel deles como prestadores de serviço do SLU e sigam os padrões para que a gente tenha uma coleta seletiva cada vez mais eficiente”, explicou a chefe da Assessoria de Gestão Ambiental da autarquia, Maria Fernanda Teixeira. Conforme haja necessidade, outros treinamentos podem ocorrer durante a vigência dos contratos.
Nesta quarta-feira (1º), ocorrerá a parte prática da capacitação. “Vamos orientar como os catadores devem se comportar, correr, agachar para que não tenham nenhum tipo de lesão, não se machuquem”, exemplificou Maria Fernanda. Na quinta-feira (2), haverá avaliação do curso e entrega de certificados.
Para coletar em Santa Maria, a responsável será a cooperativa R3; em Samambaia, a Recicle a Vida; em Brazlândia, a Acobraz; e na Candangolândia e no Núcleo Bandeirante, a Renascer.
Parceria
A capacitação integra o projeto Reciclagem e Cidadania, do SLU, com ações voltadas para a inclusão socioeconômica dos catadores. Dele, faz parte outro, o Coleta Seletiva Inclusiva, que envolve a contratação de cooperativas para fazer coleta seletiva.
Os trabalhos são promovidos pelo SLU, em parceria com o Instituto de Estudos Socioeconômicos, o campus de Ceilândia da Universidade de Brasília, o Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios e a associação Recicle a Vida.
16/05/16 às 11h13 – Atualizado em 29/10/18 às 17h26
Nesta segunda-feira (16), o governador Rodrigo Rollemberg participa da assinatura de contratos com organizações de catadores de materiais recicláveis para coleta seletiva em cinco regiões administrativas. A solenidade ocorrerá às 10 horas, na associação Recicle a Vida, em Ceilândia.
A coleta seletiva vai atender mais de 144 mil habitantes, entre domicílios e comércios. Na Candangolândia e no Núcleo Bandeirante, 90% dos moradores serão atendidos. Em Brazlândia, a coleta seletiva será oferecida a 60% dos habitantes, em Santa Maria a 30% e em Samambaia a 15%.
Serão abertos 24 postos de trabalho diretos e aproximadamente 185 indiretos. O objetivo é fomentar a organização produtiva dos catadores de materiais reutilizáveis e recicláveis, proporcionar melhores condições de trabalho, incentivar a contratação de serviços de coleta seletiva e integrar outras políticas que promovam a inclusão produtiva dos trabalhadores.
Assinatura de contratos com organizações de catadores de materiais recicláveis
16 de maio de 2016 (segunda-feira)
Às 10 horas
Na associação Recicle a Vida (QNM 28, Módulo B, Área Especial, Ceilândia)
16/05/16 às 17h16 – Atualizado em 29/10/18 às 17h26
http://www.slu.df.gov.br/coleta-seletiva-sera-retomada-em-quatro-regioes-administrativas/
Serviço havia sido interrompido em dezembro, e contratos foram assinados nesta segunda-feira (16), em evento com a participação do governador Rodrigo Rollemberg. Em Brazlândia, a coleta feita atualmente será substituída pelo novo sistema.
Quatro organizações de catadores de materiais recicláveis foram contratadas pelo Serviço de Limpeza Urbana (SLU) para retomar a coleta seletiva nas áreas urbanas da Candangolândia, do Núcleo Bandeirante, de Samambaia e de Santa Maria. O serviço está suspenso nessas localidades desde dezembro de 2015 para adaptação do modelo adotado. Em Brazlândia, a coleta é feita, mas será substituída pelo novo sistema por apresentar melhores resultados.
Os contratos foram assinados nesta segunda-feira (16) na associação Recicle a Vida, em Ceilândia, em evento com a participação do governador de Brasília, Rodrigo Rollemberg.
O objetivo do governo é que toda a coleta de lixo do DF seja feita por cooperativas de catadores. “Hoje damos um passo importante para que esse sonho um dia se realize. Neste ano, o SLU comemora 55 anos e não poderia haver presente melhor que este”, afirmou o chefe do Executivo.
O prazo de vigência do contrato é de 12 meses, podendo ser prorrogado por igual período, não ultrapassando 60 meses. Para coletar em Santa Maria, a responsável será a R3; em Samambaia, a Recicle a Vida; em Brazlândia, a Acobraz; e na Candangolândia e no Núcleo Bandeirante, a Renascer.
Os veículos circularão em áreas específicas, que têm a característica de produzir a maior quantidade de materiais recicláveis nas regiões. Serão atendidos 90% da Candangolândia e do Núcleo Bandeirante juntos, 60% de Brazlândia, 30% de Santa Maria e 15% de Samambaia.
A contratação das quatro organizações de catadores de materiais recicláveis é uma iniciativa do projeto Reciclagem e Cidadania, do SLU, que tem como uma das ações o projeto Coleta Seletiva Inclusiva.
Como funcionará
Vinte e quatro trabalhadores das associações contratadas farão o trabalho nas cinco localidades: 4 motoristas de caminhão, 12 catadores, 4 organizadores e 4 auxiliares. De acordo com o SLU, aproximadamente 185 pessoas associadas farão a triagem do material nos locais preestabelecidos pelas organizações de catadores.
O custo estimado para cada um dos quatro contratos é de R$ 383.183,52 anualmente, correspondendo a R$ 31.931,96 por mês. A meta é atender 144.756 habitantes, em domicílios e comércios, e recolher 390 toneladas de material reciclável por mês. Juntas, as cinco regiões administrativas abrigam 473.719 moradores.
As organizações têm até um mês após a assinatura dos contratos para dar início aos trabalhos. Para serem contratadas, elas comprovaram exigências, como ter veículos com até cinco anos de uso, fornecer equipamentos de proteção individual e uniformes para os trabalhadores e instalar GPS nos caminhões para acompanhamento das rotas pelo SLU.
Na área comercial, o serviço deve ser feito no mínimo três vezes por semana. Já na residencial, serão duas vezes, pelo menos. As rotas têm de ser divulgadas pelas organizações antes do início dos trabalhos e, depois, periodicamente.
Legislação
A Lei Federal nº 11.445, de janeiro de 2007, permite a contratação por dispensa de licitação de cooperativas e associações de catadores para a coleta e o processamento de resíduos sólidos urbanos recicláveis ou reutilizáveis, desde que atendam a regras da legislação vigente.
A Política Nacional de Resíduos Sólidos, instituída pela Lei nº 12.305, de 2 de agosto de 2010, preconiza a prioridade de contratação de organizações de catadores para fazer a coleta seletiva por dispensa de licitação. Já a Política Distrital de Resíduos Sólidos (Lei nº 5.418, de 24 de novembro de 2014) traz como um dos objetivos o incentivo a programas que beneficiem o catador como agente de limpeza e de coleta seletiva.
Serviços
Nas outras regiões em que o serviço é prestado — Águas Claras, Ceilândia, Cruzeiro, Setor Complementar de Indústria e Abastecimento (SCIA)/Estrutural, Guará, Park Way (até a Quadra 5), Plano Piloto, Setor de Indústria e Abastecimento, Sobradinhos I e II, Sudoeste/Octogonal, Taguatinga, Vicente Pires, Lago Sul, Jardim Botânico, Lago Norte e Varjão —, o contrato é entre a autarquia e empresas privadas.
Em março de 2015, o serviço de coleta seletiva foi interrompido na Fercal, no Itapoã, no Paranoá, em Planaltina, em São Sebastião e na área rural do DF. Em dezembro, a suspensão ocorreu em outros nove locais: Candangolândia, Gama, Núcleo Bandeirante, Park Way (a partir da Quadra 6), Recanto das Emas, Riacho Fundo I e II, Samambaia e Santa Maria.
As empresas escolhidas por licitação não quiseram renovar os contratos, sob alegação de prejuízo financeiro. De acordo com o SLU, os contratos feitos em fevereiro de 2014 previam que 10% dos resíduos no DF seriam coletados de forma seletiva, mas esse número mostrou-se menor em 2014 e em 2015.
As cooperativas foram escolhidas por serem as que mais se mostram com capacidade de atender às exigências do edital e por estarem próximo às regiões abrangidas. E as áreas são as que apresentaram os maiores percentuais de resíduos secos coletados em 2015, segundo estudos do SLU.
“Gradativamente serão incorporadas novas regiões, levando-se consideração a caracterização dos resíduos e a renda da população, que estão diretamente ligadas, e a disponibilidade de recursos pelo governo”, explica a diretora-geral do SLU, Kátia Campos, que participou do evento de assinatura desta segunda-feira.
Também compareceram a colaboradora do governo de Brasília, Márcia Rollemberg; o secretário de Trabalho, Desenvolvimento Social, Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos, Joe Valle; o diretor-presidente interino da Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap), Júlio Menegotto; o promotor de Justiça do Ministério Público do DF e Territórios Roberto Carlos Batista; os deputados distritais Luzia de Paula (PSB), Juarezão (PSB) e Julio Cesar (PRB), líder do governo na Câmara Legislativa; os administradores regionais de Brazlândia, Devanir Gonçalves de Oliveira, da Candangolândia e do Núcleo Bandeirante, Cleudimar Sardinha, de Ceilândia, Vilson de Oliveira, da Estrutural, Evanildo Macedo, e de Samambaia, Paulo Antônio da Silva; entre outras autoridades, além de representantes das cooperativas de catadores contratadas.
1/04/16 às 12h54 – Atualizado em 29/10/18 às 17h26
https://www.agenciabrasilia.df.gov.br/2016/03/31/governador-recebe-catadores-de-material-reciclavel/
Encontro ocorreu no Salão Branco do Palácio do Buriti, com cerca de 400 participantes
O governador de Brasília, Rodrigo Rollemberg, recebeu nesta quinta-feira (31) trabalhadores de cooperativas de catadores de material reciclável do Distrito Federal. Cerca de 400 pessoas participaram do encontro, no Salão Branco do Buriti, de acordo com a segurança do Palácio. A reunião teve início às 11h45 e terminou por volta das 13h30.
Vinte e seis representantes de cooperados levaram reivindicações ao chefe do Executivo. Eles pediram, entre outras coisas, melhorias das condições de trabalho e na coleta seletiva, participação nas decisões de governo e definições sobre o trabalho deles após o início do funcionamento do Aterro Sanitário Oeste, entre Samambaia e Ceilândia. Na pauta de necessidades também estavam moradia e políticas para os filhos dos trabalhadores.
“Estamos aqui para ouvi-los e dizer o que estamos fazendo”, disse Rollemberg. “Queremos tranquilizá-los para que tenham a segurança de que tudo o que vamos fazer ao longo destes anos na gestão dos resíduos sólidos será ouvindo vocês”, afirmou aos presentes, no início da reunião.
Presidente da Coopere, a catadora Adriana Soares, de 37 anos, foi uma das representantes que falaram no encontro. “Quero pedir a vocês que olhem para nós quando autorizarem o fechamento [do aterro controlado do Jóquei]”, disse. “É do lixo que a gente tira o nosso sustento.” Segundo Adriana, a cooperativa da qual é presidente tem 820 catadores.
Centros de triagem
Rollemberg assegurou que a desativação não será abrupta e acalmou os catadores ao afirmar que o governo não fechará o aterro controlado do Jóquei no meio do ano. “Sabemos que não há a menor condição de fazer isso. A gente quer construir com vocês um processo de transição que seja bom para todo mundo.” De acordo com a diretora-geral do Serviço de Limpeza Urbana (SLU), Kátia Campos, o encerramento das atividades será gradual e com a inclusão de programas sociais.
O governador reforçou que o SLU formaliza uma parceria com cooperativas para que elas façam a coleta seletiva em algumas regiões. Quanto a esse serviço, segundo Kátia, a autarquia estuda replanejá-lo.
Outro ponto destacado por Rollemberg aos catadores foram os cinco centros de triagem que serão construídos: três com recursos financeiros do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, em terrenos de cooperativas; e dois com verba do governo de Brasília, como contrapartida pelo apoio do banco, em terrenos do SLU. Os centros servirão para receber o material da coleta seletiva e fazer o manejo. Além disso, também com dinheiro local, outros dois galpões de cooperativas passarão por reforma, o que permitirá ampliar a capacidade de trabalho.
Trabalho infantil
O chefe do Executivo finalizou o encontro pedindo aos catadores apoio no combate ao trabalho infantil no aterro controlado do Jóquei e em outros locais de coleta do Distrito Federal. “Queremos, a partir de agora, intensificar esse contato, para que a gente possa, mês a mês, identificar as dificuldades, os problemas e construir as alternativas e as soluções com vocês, para que Brasília possa ser um exemplo de cidade, de modelo, de desenvolvimento sustentável”, detalhou Rollemberg.
Além do governador e da diretora-geral do SLU, Kátia Campos, participaram os secretários do Meio Ambiente, André Lima, e do Trabalho, Desenvolvimento Social, Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos, Joe Valle; o administrador regional da Estrutural, Evanildo Macedo; e o subsecretário de Resíduos Sólidos e Saneamento Ambiental, da pasta do Meio Ambiente, Jorge Artur Oliveira.
Aterro Oeste
Com o funcionamento do Aterro Oeste, o governo de Brasília se enquadrará na Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei nº 12.305, de 2010), que determina a desativação de lixões e a construção de aterros sanitários em todas as capitais do Brasil até 2018. O Aterro Sanitário Oeste terá 760 mil metros quadrados, dos quais 320 mil são destinados ao recebimento de rejeitos (materiais não reutilizáveis) e serão construídos em quatro etapas. A primeira delas tem 110 mil metros quadrados divididos em quatro células de aterramento, sendo que a conclusão de apenas uma célula é suficiente para ativar o aterro. Quando a primeira estrutura necessária for inaugurada, o local passará a receber cerca de 2,7 mil toneladas de lixo produzidas diariamente em Brasília.
http://www.slu.df.gov.br/gdf-inicia-estudos-para-descontaminar-lixao-da-estrutural/
*AGÊNCIA BRASÍLIA
O Governo do Distrito Federal, por meio da Secretaria do Meio Ambiente (Sema), deu o primeiro passo para a recuperação da área do antigo Lixão da Estrutural. Trata-se da contratação de consultoria para elaborar diagnóstico de contaminação e proposta de remediação da área. O estudo foi apresentado na tarde desta terça-feira (26), no Salão Nobre do Palácio do Buriti, e será conduzido pela Fundação de Empreendimentos Científicos e Tecnológicos (Finatec) com especialistas da Universidade de Brasília (UnB). O prazo de execução é de 12 meses, com orçamento de R$ 1, 3 milhões.
Para o secretário do Meio Ambiente, Sarney Filho, os estudos representam uma vitória para o GDF. “Finalmente vamos enfrentar um problema que foi se avolumando pela deposição irregular do lixo produzido pela população, desde a inauguração da capital federal, ganhando contorno mais grave nas últimas décadas”, destacou.
Esses estudos darão subsídio para a elaboração do termo de referência para o Projeto de Recuperação da Área Degradada (Prad), responsabilidade do Brasília Ambiental. “Com os resultados, o GDF poderá tomar decisões quanto à descontaminação dos corpos hídricos e reparação aos danos causados ao meio ambiente”, acrescentou Sarney Filho.
O secretário informou ainda que os recursos externos para realização do trabalho foram obtidos por meio de cooperação técnica entre o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma), o Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE), o Governo do Distrito Federal (representado pela Sema) e o Projeto CITinova – Promovendo Cidades Sustentáveis no Brasil, do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTI).
Resíduos
O acúmulo de resíduos, durante o período entre 50 e 60 anos em que o lixão operou, gerou impactos sobre os corpos hídricos que convergem para o Lago Paranoá. Foram cerca de 40 milhões de toneladas despejadas no local, em processo de deposição irregular de rejeitos em área de 200 hectares localizada na divisa com o Parque Nacional de Brasília.
De acordo com o coordenador técnico do projeto, o professor da UnB Eloi Guimarães Campos, as ações vão se concentrar no tratamento do chorume; na fitorremediação com plantio de especies nativas e exóticas, que possam reter metais identificados no solo; e no enclausuramenteo do chorume para evitar que continue se espalhando, além do uso dos dados na elaboração do Prad.
“Queremos responder perguntas ainda sem respostas, como a rota que o chorume tem feito e como tratá-lo de uma forma economicamente viável”, sublinhou o professor.
Os estudos, segundo explicou o coordenador, terão dois enfoques a ser conduzidos ao longo do trabalho: o diagnóstico e os testes-pilotos para a apresentação de propostas ao GDF, de tecnologias mais adequadas para o efetivo controle da contaminação e remediação dos danos causados.
“Chaga”
Para o diretor-adjunto do Serviço de Limpeza Urbana (SLU), Gustavo Souto Maior, o Lixão da Estrutural constitui “uma chaga na história de Brasília”, de forma que traz um enorme ganho para a cidade o início dos trabalhos com vistas à remediação dos danos ambientais causados por sua operação irregular. “Estou feliz e tenho certeza de que esse trabalho será realizado com sucesso”, afirmou.
De acordo com o coordenador-geral do Clima do MCTI, Márcio Rojas, a expectativa do órgão é a realização de trabalhos concretos para que a área seja recuperada. Ele destacou a importância da parceria que possibilitou a contratação dos estudos e disse estar confiante nos resultados.
O presidente da Finatec, Armando Pires, destacou o papel de uma fundação de apoio na solução de problemas que afetam a sociedade. “É um honra e uma satisfação ter nossa equipe envolvida nesse estudo, em área na qual já temos grande conhecimento acumulado. Agora é hora de fazê-lo voltar à sociedade, o que é possível por meio da canalização de recursos”, afirmou.
Participaram também do lançamento dos estudos o subsecretário de Gestão das Águas e Resíduos Sólidos, Jair Vieira Tannus Júnior, e a subsecretária de Assuntos Estratégicos, Alessandra Andreazzi Peresa, ambos da Sema, além da diretora do Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE), Regina Silvério, do subsecretário de Estruturação e Gestão de Projetos da Secretaria de Projetos Especiais do GDF, Eduardo Amaral da Silveira, e da coordenadora do Projeto CITinova no GDF, Nazaré Soares.
8/05/18 às 10h41 – Atualizado em 29/10/18 às 17h28
LUANA LEMES
A diretora-presidente do SLU, Kátia Campos, foi convida pela Comissão de Meio Ambiente e Sustentabilidade (CMAS) da Assembleia Legislativa de Pernambuco (ALEPE), para falar sobre a experiência de Brasília em fechar o segundo maior lixão do mundo. A palestra aconteceu na última segunda-feira (7), no auditório Senador Sérgio Guerra, na ALEPE.
Kátia Campos falou sobre os desafios enfrentados para o fechamento do “lixão da Estrutural” e o envolvimento de 17 órgãos do Governo de Brasília para a inclusão socioeconômica dos catadores. “O elemento principal para termos conseguido fazer a transição foi a vontade política, porque não é fácil”, destacou Kátia.
O presidente da Comissão de Meio Ambiente, deputado Zé Maurício (PP), também comentou a importância da participação do SLU neste encontro para demonstrar que, com trabalho e boa vontade, Pernambuco também pode avançar. “É importante ouvir as experiências que deram certo, como em Brasília, para que possamos avançar. Já existe a lei, agora precisamos colocar a iniciativa em prática”, observou.
Participaram da audiência os representantes da Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental (Abes Nacional), que idealizou o debate junto com a Comissão de Meio Ambiente, do Grupo de Resíduos Sólidos da Universidade Federal de Pernambuco, da Agência Estadual de Meio Ambiente (CPRH), do TCE-PE e, também, do Movimento Nacional dos Catadores de Material Reciclável, que elogiou muito a atuação do SLU no trato com os catadores de Brasília.
Compromisso por Brasília
Enquanto Kátia Campos palestrava em Pernambuco, o grupo de trabalho “Compromisso por Brasília” fez a segunda visita técnica nas unidades do SLU. A comitiva se surpreendeu com as mudanças realizadas desde a última visita, em setembro do ano passado.
“Vimos que o Aterro Sanitário está bem gerenciado, não há odor no local e já iniciou a queima de gases que, no ano passado, ainda não tinha. Vamos detalhar nossas impressões no relatório”, disse Gabriela Otero coordenadora técnica da Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe).
O grupo de trabalho “Compromisso por Brasília” é comporto por:
– Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental – ABES
– Associação Interamericana de Engenharia Sanitária e Ambiental – AIDIS
– Associação dos Serviços Municipais de Saneamento – ASSEMAE
– Mulheres em Trabalhos Informais: globalizando e organizando – WIEGO
– Associação Internacional de Resíduos Sólidos – ISWA
– Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais – Abrelpe
19/03/18 às 10h14 – Atualizado em 29/10/18 às 17h28
http://www.slu.df.gov.br/iswa-elogia-fechamento-do-lixao/
MÁRCIO GODINHO
O vice-presidente do Comitê Técnico e Científico da ISWA (Associação Internacional de Resíduos Sólidos), o engenheiro português Luís Marinheiro, disse que a experiência do fechamento do Lixão da Estrutural é um exemplo que a ISWA quer replicar para todo o mundo. E anunciou que esse marco histórico será um “case” no congresso mundial da entidade, em outubro. Marinheiro está no 8º Fórum Mundial da Água e participou de palestra da presidente do SLU, Kátia Campos, sobre a gestão de resíduos no DF.
22/01/18 às 12h08 – Atualizado em 29/10/18 às 17h28
http://www.slu.df.gov.br/lixao-da-estrutural-e-definitivamente-fechado/
As portas do aterro controlado do Jóquei, conhecido como lixão da Estrutural, foram trancadas pelo governador de Brasília, Rodrigo Rollemberg, na manhã deste sábado (20). “Viramos essa página vergonhosa da história da nossa cidade.”
O ato simbólico, acompanhado pela diretora-presidente do Serviço de Limpeza Urbana (SLU), Kátia Campos, marcou o encerramento das atividades do segundo maior depósito de lixo a céu aberto do mundo.
Emocionado, Rollemberg definiu o momento como um salto civilizatório para Brasília e para o País e destacou que a medida, tomada de maneira correta, cumpre a Política Nacional de Resíduos Sólidos.
Com o fechamento do lixão, o Aterro Sanitário de Brasília entra em pleno funcionamento. “É uma etapa fundamental para que possamos receber resíduos de forma adequada, protegendo o meio ambiente e as pessoas”, ressaltou o governador.
A desativação do aterro controlado do Jóquei ocorre após quase 60 anos. Com 201 hectares, a área está próximo ao Parque Nacional de Brasília e a cerca de 20 quilômetros da Esplanada dos Ministérios.
Agora, o lugar ficará restrito para o descarte de resíduos da construção civil. Pelos próximos dias, esse tipo de material deve ser destinado aos distritos rodoviários do Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF), para posteriormente seguirem para a área do já extinto lixão.
Catadores de material reciclável trabalharão em galpões de triagem
Como parte da série de ações que integram o processo de fechamento, oito organizações de catadores de material reciclável foram selecionadas para trabalhar nos galpões de triagem alugados pelo governo de Brasília.
Os cinco galpões ficam nos Setores de Indústria e Abastecimento (SIA) e Complementar de Indústria e Abastecimento (SCIA), no Setor de Armazenagem e Abastecimento Norte (Saan) e em Ceilândia.
Devido à redução da demanda de resíduos com a desativação do aterro controlado, os trabalhadores receberão uma compensação financeira temporária de R$ 360,75.
Além do que receberão pela venda do material reciclável, o governo pagará às cooperativas até R$ 350 por tonelada triada.
As remunerações serão de R$ 250 (para aproveitamento de até 40% dos resíduos separados); de R$ 300 (de 40% a 70%); e de R$ 350 (para mais de 70%).
“Por isso podemos hoje fechar o lixão em paz, com a valorização dessa profissão tão importante do ponto de vista ambiental, que é o catador de material reciclável”, avaliou o governador. “Daremos condições de trabalho digna para que essas pessoas possam desenvolver a atividade da melhor forma possível.”
A inclusão dos catadores também abrange a contratação de cooperativas para prestar serviços de coleta seletiva. Esse modelo é adotado desde maio de 2015, quando quatro grupos de catadores assumiram o trabalho em quatro regiões.
Na terça (16), mais sete cooperativas assinaram contratos para prestar serviços de coleta seletiva em dez regiões do DF.
“Vamos viver um novo tempo de produção e de cuidado com os resíduos”, defendeu Rollemberg, que reforçou a necessidade de a população estar atenta à coleta seletiva.
Além disso, 900 catadores de material reciclável também atuam como agentes de cidadania ambiental. Eles são multiplicadores de informações sobre gestão e educação ambiental e sustentável e têm direito a bolsa mensal de R$ 300. A medida tem como objetivo criar condições mais favoráveis à coleta seletiva no DF.
Leia o pronunciamento do governador Rodrigo Rollemberg na desativação do lixão da Estrutural.
22/01/18 às 18h33 – Atualizado em 29/10/18 às 17h28
http://www.slu.df.gov.br/fechado-lixao-da-estrutural-recebe-camada-de-entulho-e-terra/
Desde o fechamento do aterro controlado do Jóquei no sábado (20), conhecido como lixão da Estrutural, o Serviço de Limpeza Urbana (SLU) iniciou a cobertura da área.
Esse trabalho ocorre em três etapas. Primeiro, o lixo doméstico é espalhado, depois, compactado e, por último, coberto com entulho de obra e terra. Os funcionários da empresa terceirizada que opera o lixão trabalham neste momento em uma área de 4 hectares, onde atuavam os catadores de materiais recicláveis.
De acordo com o diretor-técnico do SLU, Paulo Celso dos Reis Gomes, antes da desativação do lixão, o serviço era feito a cada 15 dias para dar espaço para os catadores.
“Agora, podemos entrar em todas as áreas, fazer a compactação do lixo e cobrir os resíduos domiciliares.”
A cobertura tem cerca de 50 centímetros de espessura e, além de reduzir a quantidade de chorume e a presença de animais como urubus, ajuda a concentrar a maioria dos gases nos cerca de 300 dutos verticais instalados no lixão.
Após o fechamento do lixão, a área ficará restrita para o descarte de resíduos da construção civil. Pelos próximos dias, enquanto a área é preparada, esse material deve ser destinado aos distritos rodoviários do Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF), para posteriormente seguirem para a área do antigo lixão.
Com o lixão desativado, o governo vai estabelecer a destinação do terreno, e o Aterro Sanitário de Brasília entra em pleno funcionamento.
Fechamento do lixão ocorreu após quase 60 anos de atividade
O fechamento do lixão da Estrutural ocorreu depois de quase 60 anos em atividade. Em uma área de 201 hectares, o depósito a céu aberto é o segundo maior do mundo. Apenas em 2016, foram 830.055 toneladas de resíduos domiciliares aterrados no local.
O montante faz parte, segundo estimativa do SLU, das cerca de 40 milhões de toneladas de lixo aterradas naquela área desde a década de 1960, quando a região da Estrutural começou a ser utilizada para esse fim.
Saiba tudo sobre o maior lixão da américa latina nesta matéria completa da Agência Brasília.
5/01/18 às 20h06 – Atualizado em 29/10/18 às 17h28
Saiu a segunda versão do plano de transição entre o encerramento das atividades do Aterro Controlado do Jóquei (antigo lixão da Estrutural) e a destinação final dos resíduos, no Aterro Sanitário de Brasília. A Portaria Conjunta nº1, de 5 de janeiro de 2018, que dá publicidade ao documento atualizado, foi publicada no Dário Oficial do DF desta segunda-feira (8), na primeira página.
O plano de transição apresenta todas as ações que o governo realizou para que, gradativamente, atingisse as metas para o encerramento do antigo lixão da Estrutural, com a inclusão socioprodutiva dos catadores.
Antes mesmo que fosse publicado oficialmente, o SLU publicou no site com exclusividade o documento para que a população acompanhe as ações propostas e que estão sendo cumpridas neste momento de transição.
30/10/17 às 18h40 – Atualizado em 29/10/18 às 17h27
https://www.agenciabrasilia.df.gov.br/2016/03/31/governador-recebe-catadores-de-material-reciclavel/
O aterro controlado do Jóquei, conhecido como lixão da Estrutural, será fechado em 20 de janeiro de 2018, e não mais amanhã (31). A nova data foi anunciada pelo governador de Brasília, Rodrigo Rollemberg, em entrevista coletiva nesta segunda-feira (30), na Residência Oficial de Águas Claras.
O calendário foi revisto em reunião do chefe do Executivo com representantes dos catadores de materiais recicláveis, no início da tarde de hoje. Além da nova data, o governo propôs aumentar de R$ 92 para até R$ 350 o valor pago por tonelada triada.
Os trabalhadores assinaram um termo de compromisso em que se comprometeram a respeitar um cronograma de mudança para os galpões dos centros de triagem e a registrar com precisão a presença dos trabalhadores nesses locais.
O pacto, como caracterizou Rollemberg, foi construído atendendo a reivindicações dos catadores, depois de diversas reuniões com a categoria neste mês.
“Eu entendo que é um marco da relação do governo com as cooperativas de catadores de materiais recicláveis. É um salto civilizatório, com a inclusão dos catadores de forma adequada, de forma digna”, disse o governador.
Por outro lado, o governo se comprometeu a iniciar imediatamente o pagamento do benefício de R$ 360 por mês, referente ao Programa de Compensação Financeira Temporária, aos membros de cooperativa que transferirem seus serviços para os centros de triagem.
Roberto Lauriano, do Movimento Nacional de Catadores de Materiais Recicláveis, considerou a proposta como o maior avanço até o momento. “Nunca vimos tamanha organização e nem chegamos a ver nada de concreto como desta vez.”
Estrutural abriga lixão há quase 60 anos
A região da Estrutural é utilizada desde a década de 1960 para depósito de lixo. A área, listada pela Associação Internacional de Resíduos Sólidos como o segundo maior lixão a céu aberto do mundo, ocupa aproximadamente 200 hectares e fica próximo ao Parque Nacional de Brasília e a menos de 20 quilômetros da Esplanada dos Ministérios.
É considerada uma irregularidade pela Lei de Crimes Ambientais, de 1998, e pela Política Nacional do Meio Ambiente, de 1981.
Lixão começou a ser desativado em 2015
O processo de desativação do lixão da Estrutural teve início em 2015, com a criação de um grupo de trabalho formado por diversos órgãos.
Como parte importante do marco, o governo iniciou a operação, em 17 de janeiro deste ano, do Aterro Sanitário de Brasília, entre Ceilândia e Samambaia. Ele foi projetado para comportar 8,13 milhões de toneladas de lixo durante a vida útil de aproximadamente 13 anos.
20/09/17 às 20h34 – Atualizado em 29/10/18 às 17h27
http://www.slu.df.gov.br/slu-apresenta-campanha-eu-ajudei-a-fechar-o-lixao-para-grupo-de-embaixadas/
Representantes do Serviço de Limpeza Urbana (SLU) participaram, nesta quarta-feira (20), da reunião com um grupo de embaixadas que foram convidadas a aderir à campanha “Eu Ajudei a Fechar o Lixão”. O objetivo do encontro é sensibilizar quanto a doação dos resíduos recicláveis para as cooperativas de catadores instalados nos galpões alugados pelo SLU.
Estiveram presentes as embaixadas da Austrália, Canadá, França, Alemanha, Itália, Holanda, Suécia, Estados Unidos e Reino Unido, além da Secretaria do Meio Ambiente do DF (SEMA) e a Secretaria de Relações Internacionais do Governo de Brasília.
O diretor-Técnico do SLU, Paulo Celso, falou sobre os principais desafios enfrentados pela sociedade para efetivar o fechamento do lixão e mostrou as iniciativas que vêm sendo implementadas pelo Governo de Brasília para enfrentar o problema e atender as cooperativas de catadores que trabalham no local.
Ficou acertado que, na próxima semana, as embaixadas se reunirão com o SLU para desenvolverem juntos uma proposta que contemple a campanha.
11/05/17 às 10h14 – Atualizado em 29/10/18 às 17h27
Aviso está publicado no Diário Oficial desta quarta (10). Candidatos têm até 30 de junho para apresentar propostas
Cooperativas ou associações de catadores de recicláveis e reutilizáveis têm até 30 de junho para se candidatar a prestar serviços voltados ao processamento e à comercialização desse tipo de material.
O aviso de chamada pública para essa seleção está publicado no Diário Oficial do DF desta quarta-feira (10) e foi anunciado pelo governador de Brasília, Rodrigo Rollemberg, em entrevista coletiva na manhã de hoje sobre a desativação do lixão da Estrutural até outubro deste ano.
“Estamos alugando quatro galpões para os quais as cooperativas que atuam hoje no lixão poderão ser transferidas, tão logo sejam equipados esses espaços”, explicou Rollemberg. Segundo o governador, a assinatura para a locação de dois desses locais está prevista para os próximos dias.
A média será de 140 catadores por galpão — cada unidade poderá operar em mais de um turno.
Rollemberg ressaltou que, nesse processo de transferência, além de ganhar com a venda do material, os trabalhadores receberão do governo bolsa de R$ 300, e as cooperativas, R$ 92 por tonelada separada. O auxílio já é ofertado a 900 catadores, e, para que outros 1,2 mil o recebam, o governador disse que foi enviado projeto à Câmara Legislativa.
“Vamos iniciar imediatamente o processo de aluguel desses galpões, de colocar infraestrutura adequada de equipamentos para que, em agosto, comece a transferência dos catadores e para que, até outubro, todos estejam trabalhando”, detalhou Rollemberg.
Presente na coletiva à imprensa, a diretora-presidente do Serviço de Limpeza Urbana (SLU), Kátia Campos, disse que a ajuda da população é fundamental nesse processo. “Precisamos de uma colaboração efetiva, para que todos façam a separação [dos materiais recicláveis].”
O governador citou ainda a licitação para construir um centro de comercialização e cinco centros de triagem: três na Estrutural; um no P Sul, em Ceilândia; e outro na L4 Sul. Em um dos casos, o contrato deve ser assinado em breve. As entregas estão previstas para o primeiro semestre de 2018.
Nove cooperativas de catadores já foram selecionadas
Também foi publicado no Diário Oficial desta quarta-feira — e ressaltado pelo governador — o resultado do chamamento para contratação de serviços de recuperação de resíduos sólidos (triagem, prensagem, enfardamento e comercialização) feitos por cooperativas de catadores que já dispõem de local adequado para isso.
Nove cooperativas foram selecionadas. Além do que receberão pela venda, elas terão direito a R$ 92 por tonelada separada, mais bolsa de R$ 300 por catador.
O diálogo com os catadores mereceu destaque de Rollemberg, que colocou o governo à disposição para sanar eventuais dúvidas. “É uma questão de honra para nós fazer a desativação do lixão da Estrutural, fazer a utilização completa do aterro sanitário [de Brasília], com incorporação dos catadores de material reciclável de forma digna, de forma adequada no processo produtivo.”
O lixão permanecerá por um tempo ainda somente para depósito de entulho da construção civil. O governo trabalha na licitação de áreas para receber esses resíduos e reciclá-los.
25/08/17 às 16h06 – Atualizado em 29/10/18 às 17h27
Brasília recebe nesta sexta-feira (25) o Prêmio Latino-Americano ao Bom Governo Local pela desativação do Aterro do Jóquei, também conhecido como Lixão da Estrutural, que deve ser definitivamente fechado até outubro deste ano.
O diretor-presidente da Adasa (Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do DF), Paulo Salles, representará o governador Rodrigo Rollemberg na premiação, que acontecerá durante a XI Cúpula Hemisférica de Prefeitos, na cidade de Pachuca, Estado de Hidalgo, no México.
O prêmio busca promover a melhoria do desempenho em todos os âmbitos da gestão do governo municipal dos 22 países da América Latina e Caribe. Entre seus objetivos estão a) reconhecer os governos municipais que desenvolvam gestão de excelência; b) difundir a nível internacional as boas práticas e experiências exitosas dos municípios; e c) gerar um acervo documental com as experiências municipais mais exitosas da região.
Os projetos foram avaliados de acordo com os critérios de: a) inovação governamental; b) sustentabilidade; c) resultado mensurável; e d) replicabilidade e articulação. O Governo de Brasília se candidatou na categoria “Prêmios Nacionais”, no eixo temático “Município Social e Saudável”, com o projeto “Desativação do Aterro do Jóquei”, e foi contemplado.
Sobre o lixão
A região da Estrutural é utilizada desde a década de 1960 para depósito de lixo. O aterro ocupa aproximadamente 200 hectares, está próximo ao Parque Nacional de Brasília e a cerca de 20 quilômetros da Esplanada dos Ministérios.
Até o início da operação do Aterro Sanitário de Brasília, em janeiro, a área na Estrutural recebeu a totalidade dos resíduos da coleta domiciliar do Distrito Federal. Segundo o relatório de atividades do SLU (Serviço de Limpeza Urbana) de 2016, 830.055 toneladas de resíduos foram depositadas no local no último ano.
O espaço está na lista dos 50 maiores lixões a céu aberto do mundo. Fica na região do Setor Complementar de Indústria e Abastecimento (SCIA) — Estrutural, que se formou, como mostra a Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios de 2015 da região, com pessoas que eram atraídas para o lixão em busca de meios de sobrevivência. Nessa procura, alinhavam barracos para moradia.
Colocar resíduos sólidos em lixões é considerado irregular pela Política Nacional do Meio Ambiente, de 1981, e pela Lei de Crimes Ambientais, de 1998. A Política Nacional de Resíduos Sólidos, instituída pela Lei nº 12.305, de 2 de agosto de 2010, estabeleceu, entre outras imposições, que os aterros sanitários somente poderão receber rejeitos — material que sobra após a retirada de tudo que pode ser reaproveitado.
Desativação
O processo de desativação do Lixão da Estrutural teve início em 2015, com a criação de um grupo de trabalho formado por diversos órgãos, que tem como finalidade elaborar e executar o plano de intervenção que visa ao encerramento das atividades irregulares.
Desde então, várias medidas foram adotadas, como: autorização para entrada de pessoal somente pela portaria principal; registro de entrada e saída de todos os catadores; proibição para dispor resíduos em local inadequado; proibição da entrada de alimentos vencidos ou a vencer sem descaracterização; instalação de placas de sinalização; asfaltamento de uma das entradas; criação de área de convivência; instalação de banheiros químicos; e manutenção diária do cercamento da área.
Além disso, são desenvolvidas programações de cunho social, como a seleção de catadores para atuar como agentes de cidadania ambiental e a inserção de filhos desses trabalhadores no programa Brasília + Jovem Candango.
Aterro Sanitário de Brasília
Marco na gestão dos resíduos no Distrito Federal e com operação iniciada em 17 de janeiro deste ano, o Aterro Sanitário de Brasília está entre Ceilândia e Samambaia. Ele foi projetado para comportar 8,13 milhões de toneladas de lixo durante uma vida útil de aproximadamente 13 anos.
Por enquanto, ali é depositado cerca de um terço da produção diária de lixo do DF, que vem das usinas de tratamento do SLU no P Sul (Ceilândia) e na Asa Sul (Plano Piloto) e das áreas de transbordo de Brazlândia e Sobradinho.
A construção está dividida em quatro etapas. Apenas rejeitos são depositados no local, que não conta com a presença de catadores, já que o material encaminhado para ele não é mais passível de reciclagem.
23/05/19 às 18h00 – Atualizado em 29/05/19 às 14h35
LUANA LEMES/ASCOM SLU
Nesta sexta-feira (24), ao longo do dia, a Administração Regional de Taguatinga estará no Setor M Norte com ações do projeto “O Nosso Lixo de Cada Dia”. O SLU participará com ações de orientação e apresentação do projeto “Coleta Seletiva Consciente”. O ponto de concentração foi em frente ao Centro Educacional Infantil 03, às 8h.
A equipe de orientação do SLU e outros órgãos do Governo do Distrito Federal vão percorrer porta-a- porta da quadra 36 para entrega de imãs de geladeira, com o objetivo de facilitar a consulta dos dias e horários da coleta seletiva da região, que acontece toda quarta-feira e sábado.
Na quinta-feira (23) o SLU enviou as equipes de limpeza que realizaram varrição das vias, pintura dos meios-fios, remoção de entulhos e inservíveis deixando tudo preparado para a ação do dia 24.
Apresentando os projetos para comunidade
Às 19h, a Administração de Taguatinga vai reunir com a comunidade no Centro Educacional 03 para apresentar os projetos “O Nosso Lixo de Cada Dia” e o “Coleta seletiva Consciente”, com a participação do SLU. O objetivo é construir uma agenda para formação de multiplicadores, organização de planos de mobilização e criação de um fórum de diálogo sobre a coleta seletiva.
A atriz do grupo Arte Seletiva, Sônia Castro, também fará uma intervenção artística para explicar de forma lúdica, a importância da conscientização ambiental e da coleta seletiva.
25/07/19 às 9h51 – Atualizado em 25/07/19 às 10h23
LUANA LEMES/ASCOM SLU
As cooperativas de catadores contratadas para coleta seletiva no DF estiveram na sede do SLU, na última quarta-feira (24), para discutirem o plano de mobilização da prestação do serviço. Elas terão até dia 16 de agosto para entregar suas propostas.
“Foi muito boa a reunião, bem esclarecedora, pois sempre tem coisas que a gente ainda não sabe e aprendemos. A gente faz a coleta seletiva em Santa Maria e agora vamos ter esse plano para melhorar a coleta e valorizar a mobilização ainda mais”, explicou Lana Estefane, mobilizadora da cooperativa R3.
Hoje, 11 cooperativas atendem as regiões de Ceilândia, Santa Maria , Candangolândia, Núcleo Bandeirante, Brazlândia, Cruzeiro, Sobradinho I, Riacho Fundo I e II, Lago Norte, Varjão, São Sebastião, Lago Sul, Itapoã, Paranoá, além dos grandes geradores.
Outras regiões são atendidas pela empresa Sustentare na Asa Norte e Sul, Sudoeste, Octogonal, SIG, Taguatinga, Ceilândia, Águas Claras, Vicente Pires, SCIA, Estrutural, SIA, Park Way, Guará, algumas quadras do Lago Norte e Cruzeiro.
Com a contratação das empresas vencedoras do Pregão nº 2, o SLU prevê a prestação do serviço de coleta seletiva nas 31 Regiões Administrativas do DF, exceto área rural, até setembro deste ano. Estão previstos 244 Locais de Entrega Voluntária (LEV) que serão instalados para atender a população ponto-a-ponto.
19/07/19 às 11h00 – Atualizado em 19/07/19 às 11h00
LUANA LEMES/ASCOM SLU
Nesta sexta-feira (19) o Serviço de Limpeza Urbana (SLU) estará participando da formação para implementação da coleta seletiva na região do Plano Piloto. O evento será às 14h, no auditório da Administração Regional.
A assessora de mobilização do SLU, Luciene Velez, vai apresentar o projeto “Coleta Seletiva Consciente” que vem sendo implantado em parceria com as administrações do DF. A coordenadora de mobilização do SLU, Luana Cristeli, também vai explicar como deve ser a separação correta dos resíduos para que a coleta seletiva funcione impactando de forma positiva no meio ambiente e na renda dos catadores.
Como o SLU também recebe sugestões, solicitações de serviço, reclamações e até elogios através de sua Ouvidoria, o ouvidor Bruno Marques também vai participar falando das demandas que recebe dos moradores do Plano Piloto e como são os encaminhamentos para a resolução dos problemas.
Além do SLU, a Secretaria do Meio ambiente também foi convidada para falar sobre a importância da coleta seletiva na Administração Pública, além da própria administradora do Plano Piloto, Ilka Teodoro, e a comissão da Coleta Seletiva da administração.
26/07/19 às 14h22 – Atualizado em 26/07/19 às 14h22
LUÍZA BARBOZA/ ASCOM SLU
O SLU participará, no próximo sábado (27), do programa de coleta seletiva do condomínio Magister, na Octogonal. O evento contará com diversas ações voltadas a orientação dos moradores para a correta separação dos resíduos, como distribuição de cartilhas, palestras e brincadeiras para as crianças.
A inciativa do evento veio dos próprios moradores, que já fazem a coleta em suas casas e a destinação correta de outros materiais, como óleo de cozinha, remédios, pilhas e baterias.
A assessora de mobilização do SLU, Efigênia Nogueira, participará do projeto orientando os moradores do condomínio, que conta com aproximadamente 250 pessoas.
Serviço:
Endereço: AOS 2 – Condomínio Magister – Octogonal.
Data: 27/07 – sábado
Hora: a partir de 9h30
8/05/18 às 16h31 – Atualizado em 29/10/18 às 17h28
Moradores são mobilizados para auxiliar na divulgação da importância de separar o lixo seco do orgânico em casa. Objetivo é aumentar a renda dos catadores e a vida útil do aterro sanitário
DÁVINI RIBEIRO, DA AGÊNCIA BRASÍLIA
O Serviço de Limpeza Urbana (SLU) está com inscrições abertas para o Voluntários da Coleta Seletiva. Por tempo indeterminado, e de caráter permanente, pessoas de todas as regiões administrativas abrangidas pela coleta seletiva serão capacitadas para atuar na conscientização de amigos, familiares e vizinhos.
O trabalho de recrutamento e cadastramento é feito pelo Portal do Voluntariado, no âmbito do programa Brasília Cidadã.
No site, há um link em que o cidadão faz a inscrição para cada região abrangida. A coleta seletiva é dividida em 24 áreas de atuação. Os encontros são marcados conforme a demanda. O último ocorreu em 25 de abril.
Na reunião de capacitação, os voluntários aprendem sobre a separação dos resíduos recicláveis, dias e horários da coleta e recebem materiais gráficos para distribuir.
O diretor-adjunto do SLU, Silvano Silvério, destaca que o Distrito Federal passou por muitas transformações com o fechamento do aterro controlado do Jóquei, conhecido como lixão da Estrutural, a abertura Aterro Sanitário de Brasília e a realocação dos catadores para galpões de triagem.
“A qualidade do material que chega aos galpões é muito ruim. Vamos discutir como vocês podem ajudar o SLU e o governo nessa tarefa. De nada adianta implementarmos uma ação, contratarmos catadores e cooperativas se a população não fizer a separação do lixo de forma adequada.”
As ações podem ser feitas da seguinte forma:
Em janeiro deste ano, oito organizações de catadores de material reciclável foram selecionadas para trabalhar nos galpões de triagem alugados pelo governo de Brasília.
“Hoje eles (os catadores de materiais recicláveis) estão em um local apropriado, mas com pouco material para trabalhar”
Rondinele Vieira, educador social e ambiental do SLU
Com a desativação do lixão, o governo paga às cooperativas até R$ 350 por tonelada triada. Porém, as remunerações dependem do aproveitamento do material. São de R$ 250 (para aproveitamento de até 40% dos resíduos separados); de R$ 300 (de 40% a 70%); e de R$ 350 (para mais de 70%).
Por isso, é importante que o resíduo que chega aos catadores seja da melhor qualidade possível. O educador social e ambiental do órgão Rondinele Vieira esclareceu que tirar os catadores do lixão foi um grande passo, mas que pode ser feito muito mais. “Hoje, eles estão em um local apropriado, mas com pouco material para trabalhar”, frisou.
Lixão da Estrutural recebe apenas entulho desde janeiro
O aterro controlado do Jóquei foi oficialmente fechado em 20 de janeiro. A partir do dia 29 do mesmo mês, a área passou a ser chamada de Unidade de Recebimento de Entulhos. O local recebe apenas resíduos da construção civil, até que sejam concluídas as licitações para áreas de triagem.
A entrada está restrita a pessoas cadastradas no SLU. O funcionamento é de segunda a sábado, das 7 às 19 horas.
EDIÇÃO: PAULA OLIVEIRA
13/04/18 às 9h17 – Atualizado em 29/10/18 às 17h28
http://www.slu.df.gov.br/slu-certifica-voluntarios-de-campanha-para-melhorar-coleta-seletiva/
DÁVINI RIBEIRO, DA AGÊNCIA BRASÍLIA
Para melhorar a separação de lixo seco e orgânico nas residências, 36 pessoas de regiões administrativas onde há o serviço de coleta seletiva foram capacitadas no fim do ano passado para trabalhar na conscientização de amigos, familiares e vizinhos.
Na tarde desta quinta-feira (12), em cerimônia no auditório do Serviço de Limpeza Urbana (SLU), participantes da campanha Eu Ajudei a Fechar o Lixão receberam certificados da ação voluntária.
A diretora-presidente do SLU, Kátia Campos, destacou a importância dos cidadãos para que a coleta seletiva seja mais eficiente. “O Estado tem uma atuação muito importante, mas, sem a população, nada feito.”
O projeto faz parte do Brasília Cidadã — iniciativa do governo local que fomenta a integração de políticas públicas, ações voluntárias e mecanismos de participação e controle social.
Os voluntários distribuíram materiais informativos e, graças à capacitação, estavam aptos para tirar dúvidas sobre o recolhimento de materiais orgânicos e inorgânicos e o processo de reciclagem.
Mayara Menezes, de 27 anos, disse que, por ser engenheira ambiental, está sempre atenta a iniciativas como essa e se sentiu no dever de participar. Para isso, reuniu a vizinhança no prédio onde mora.“Com o fechamento do lixão, temos de continuar falando da importância da coleta seletiva. Mais do que nunca, precisamos separar o que é reciclável para enviar às cooperativas e não lotar o aterro sanitário [de Brasília] com esse material”, destacou.
Mayara recebeu o certificado das mãos da colaboradora do governo de Brasília Márcia Rollemberg, a quem também foi entregue o documento como forma de agradecimento pelo apoio à causa — foi Márcia que instigou o SLU a promover a campanha.
“Tenho orgulho desse momento. Acredito que esse é um caminho sólido: é uma forma de ampliar a participação da sociedade, ampliar o sentimento de pertencimento. É fazer dos ambientes da cidade, locais educativos que formem cidadãos”, disse.
O estudante de biologia Evandro Martins, de 40 anos, busca participar de projetos que incentivam a sustentabilidade. Ele e os pais já adotam em casa várias práticas, como a captação de água da chuva e cultivo de horta.
“Nos eventos de família, os que ainda não são adeptos olham para as nossas práticas e começam a seguir o exemplo”, contou o morador de Samambaia.
SLU promove nova campanha: Voluntário da Coleta Seletiva
Para continuar o trabalho de conscientização dos cidadãos, o SLU está com inscrições abertas para o Voluntário da Coleta Seletiva. As inscrições estão abertas, por tempo indeterminado, no Portal do Voluntariado.
Lixão da Estrutural recebe apenas entulho desde janeiro
O aterro controlado do Jóquei, conhecido como lixão da Estrutural, foi oficialmente fechado pelo governador Rodrigo Rollemberg em 20 de janeiro.
A partir do dia 29 do mesmo mês, a área do lixão passou a ser chamada de Unidade de Recebimento de Entulhos. O local recebe apenas resíduos da construção civil, até que sejam concluídas as licitações para áreas de triagem.
A entrada está restrita a pessoas cadastradas no SLU. O funcionamento é de segunda a sábado, das 7 às 19 horas.
14/11/17 às 19h33 – Atualizado em 29/10/18 às 17h27
http://www.slu.df.gov.br/novos-volutarios-participam-de-capacitacao/
Nova turma de voluntários que fizeram cadastro no Portal do Voluntariado esteve no SLU para receber treinamento sobre coleta seletiva com o objetivo de orientar a população.
As oportunidades ainda continuam abertas para quem ainda quiser ser voluntário. Basta fazer o cadastro no site www.portaldovoluntariado.df.gov.br e aguardar a próxima capacitação.
Participe da campanha e faça parte desse marco histórico para o Distrito Federal. Ajude a fechar o Lixão!
3/11/17 às 13h08 – Atualizado em 29/10/18 às 17h27
O programa “Eu Ajudei a Fechar o Lixão”, do Serviço de Limpeza Urbana (SLU), continua com inscrições abertas até a próxima segunda-feira (13), no Portal do Voluntariado do Brasília Cidadã. A nova oportunidade é para formar a segunda turma de voluntários para a capacitação prevista para o dia 14 de novembro, no auditório da sede do órgão.
O objetivo é mobilizar a população onde há a coleta seletiva para difundir a importância da separação dos resíduos em benefício das cooperativas de catadores. Poderão participar moradores das 18 regiões que contam com os serviços de coleta seletiva do SLU poderão participar: Núcleo Bandeirante, Candangolândia, Santa Maria, Brazlândia, Samambaia, Ceilândia, Taguatinga, Lago Norte, Guará, Park Way, SIA/SCIA, Vicente Pires, Octogonal, Sudoeste/Noroeste, Cruzeiro, Asa Sul, Asa Norte e Águas Claras.
Todos os voluntários serão identificados com crachá e um certificado de participação. A primeira turma já vai receber o seu, no mesmo dia da capacitação dos novos colaboradores.
Quem quiser participar, basta se inscrever aqui.
4/08/16 às 14h12 – Atualizado em 29/10/18 às 17h26
A equipe é composta por 20 pessoas e atuarão no Estádio Nacional de Brasília de 4 a 13 de agosto
O treinamento dos voluntários que atuarão na coleta seletiva no Estádio Nacional de Brasília Mané Garrincha foi realizado na sede do Serviço de Limpeza Urbana (SLU), na última semana. A Assessoria de Gestão Ambiental (Asgam) conduziu a capacitação que apresentou dados e curiosidades sobre os resíduos recicláveis.
Durante o encontro, foram passadas informações sobre o que se pode fazer nos dias dos jogos, e quais serão as cores usadas nas lixeiras, além de outras orientações. O treinamento foi realizado em forma de um bate-papo com os participantes.
Os voluntários irão atuar no Estádio Nacional de Brasília Mané Garrincha de 4 a 13 de agosto. Eles serão responsáveis pela orientação dos torcedores sobre a coleta seletiva, estarão próximos aos pontos de venda de alimentos e bebidas, para conscientizar o público sobre a maneira correta de separar os resíduos.
O professor SeitiTakahama é um dos voluntários.Ele considera esse trabalho imprescindível para a mudança de comportamento e uma forma de exercer o papel de cidadão. “Muitas pessoas pensam que a limpeza cabe apenas ao Estado, mas precisamos transformar essa mentalidade, e mostrar que o papel individual pode fazer a diferença. Quando você orienta, a compressão fica mais fácil de ser entendida”, explica o professor.
O material coletado será destinado às cooperativas de catadores de materiais recicláveis, gerando renda para essas pessoas, o que torna o papel dos voluntários importante neste evento.Todos irão trabalhar durante seis horas diárias nos dias dos jogos, com direito a certificados.
Felipe Medeiros compõe a equipe da Asgam/SLU e acredita que o trabalho dos voluntários trará benefícios ao meio ambiente e aos catadores. “O papel do voluntario será muito importante, pois graças a eles os resíduos poderão chegar de maneira limpa e adequada, para que os catadores tenham um retorno maior com esses materiais,” afirma.
A coleta seletiva no interior do estádio ficará sob a responsabilidade da Central das Cooperativas do DF (Centcoop) e no exterior, o recolhimento será feito pelo SLU. A autarquia também realizará a coleta convencional dentro e fora do Mané Garrincha.
1/11/17 às 19h45 – Atualizado em 29/10/18 às 17h27
A primeira turma de voluntário do programa “Eu Ajudei a Fechar o Lixão” receberá o seu certificado de participação no dia 14 de novembro, mesmo dia que inicia a capacitação do segundo grupo de colaboradores. As inscrições continuam abertas até a próxima quinta-feira (9).
O SLU lançou o programa no Portal do Voluntariado do Brasília Cidadã. O objetivo é mobilizar a população onde há a coleta seletiva para difundir a importância da separação dos resíduos em benefício das cooperativas de catadores.
Moradores das 18 Regiões Administrativas que contam com os serviços de coleta seletiva do SLU poderão participar: Núcleo Bandeirante, Candangolândia, Santa Maria, Brazlândia, Samambaia, Ceilândia, Taguatinga, Lago Norte, Guará, Park Way, SIA/SCIA, Vicente Pires, Octogonal, Sudoeste/Noroeste, Cruzeiro, Asa Sul, Asa Norte e Águas Claras.
Quem quiser fazer parte do programa precisa se cadastrar no Portal do Voluntário, na opção equivalente a região onde mora.
Todos receberão crachá de identificação e um certificado de participação “Eu Ajudei a Fechar o Lixão”, o segundo maior do mundo. Participem!
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